Tomografia Computadorizada Volumétrica do Feixe Cônico
A tomografia cone beam, também chamada de tomografia computadorizada volumétrica do feixe cônico, é um exame que permite capturar imagens tridimensionais (3D) de regiões do corpo. O procedimento é usado principalmente na odontologia, pois permite visualizar as estruturas da região maxilo-mandibular com detalhes.
O método funciona assim: as imagens são obtidas por meio de uma fonte emissora de raios X de feixe cônico e por um sensor plano, que capta a quantidade e a intensidade desse feixe.
O aparelho dá um giro de 360 graus em torno da região que se deseja analisar. A informação captada pelo sensor, então, é enviada via cabos para um computador, sendo convertida em imagem por meio de um software.
No computador, é possível obter imagens em qualquer plano de projeção, além de reconstruí-las de forma tridimensional. Assim, as estruturas podem ser analisadas de maneira mais detalhada, em comparação com os métodos tradicionais.
Não. Os atendimentos são feitos por ordem de chegada, respeitando as prioridades por lei.
Nas radiografias digitais, as imagens são adquiridas por aparelhos de raios X que, ao invés de utilizar filmes radiográficos, possuem uma placa de circuitos sensíveis aos raios X que gera uma imagem digital e a envia diretamente para o computador na forma de sinais elétricos.
Os sistemas de radiografias digitais oferecem a obtenção de imagens com maior qualidade e menor exposição do paciente à radiação, comparados com os sistemas analógicos.
No sistema de aquisição convencional as imprecisões em termos de exposição provocam normalmente o aparecimento de radiografias escuras, claras ou com pouco contraste, sendo melhoradas com técnicas digitais de processamento e exibição de imagem.
A maioria dos exames de raios X com finalidade odontológica não expõe o feto a níveis elevados de radiação para que haja consequências negativas. Com o uso dos equipamentos de segurança como avental de chumbo, tempo curto de exposição e evitar a repetição de exames, o exame radiográfico deve ser feito quando bem indicado, em especial após o terceiro mês de gestação.
A quantidade de radiação que um bebê recebe quando a mãe faz uma radiografia periapical é de apenas 0,01 milirad. Um rad equivale a 1.000 milirads, então alguém teria que fazer 100 mil raios-X dentários para que o bebê fosse exposto a 1 rad.
Estima-se que uma radiografia do tórax exponha o feto a 60 milirads, uma do abdome a 290 e uma tomografia a 800 milirads.
Para se ter uma ideia, durante os nove meses de gestação, um bebê é geralmente exposto a cerca de 100 milirads de radiação natural do Sol e da Terra.
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